“De
janela pro cinema” foi produzido em stop-motion, técnica de animação aplicada
em bonecos articulados.
Utilizando inúmeras citações e referências, o filme “De Janela pro Cinema” faz uma homenagem ao cinema e seus mitos, a partir da história de uma mulher misteriosa e sensual, desejada por vários homens.
No filme, o animador Quiá Rodrigues propõe uma
homenagem metalingüística, uma colagem nostálgica, onde referências de mais de
50 grandes clássicos do cinema mundial se alinham, para reverenciar a sua
própria história.
O
cantor e compositor Ed Motta, cinéfilo inveterado, se encarregou da trilha
sonora, e criou uma música perfeita para o tom noir das imagens. Ronaldo Bastos
escreveu a letra da música e Beth Bruno
canta, emprestando sua voz à Marilyn Moroe, a musa do filme. Sérgio Brito, ator
consagrado, dubla Marcelo Mastroiani.
“De janela pro cinema” contou, para sua
realização, com o apoio e co-produção do CTAV/Centro Técnico Áudio Visual.
Posando com Chaplim e Tati.
A Charuteira, do filme Amarcord, de Feline.
James Stewuart, com sua câmera e na cadeira de rodas.
Nosferatu, o filme nasceu com ele.
Em Cannes, com Nosferatu e Macunaíma.
A bela letra de Ronaldo Bastos.
Marilin e Macunaíma.
Músicos na sessão de gravação da música.
Nosferatu em construção.
Meu vôo mais alto com o filme: Sobremesa em Cannes.
Trabalhando nos prédios da cidade.
Os músicos tocam Rainbow's End de Ed Mota e Ronaldo Bastos.
Jeff Báfica e eu em São Paulo, recebendo prêmios.
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