Os adereços foram confecionados em borracha EVA, tecidos e linhas, por Heloisa Dile.
Com simples chapéu e um par de olhos eu fiz um caipira.
Trabalhamos com um fundo todo preto para passar a idéia do Quadro Negro.
Tudo gravado em câmera portátil, no nosso pequeno estúdio das Laranjeiras.
Maria fez a menina mais louca da sala de aula, e velhinha mais surda.
Heloisa Elena era a professora gente boa.
Mário Moura, um bom aluno na sala de aula.
Eloisa e Maria faziam às vezes, personagens à quatro mãos!
A turma toda junta, num protesto animado!
Nada como ler um jornal em paz!
A base negra para as peças do cenário é o papel pluma preto, com o recheio de isopor no meio dos papéis pretos.
Uma gravata no pulso definia o figurino pro personagem e uma dentadura de borracha dava acabamento ao caipira.
Duas velhinhas com perucas e borracha EVA, no Museu da cidade de Samambaia do Leste.
Um pano como cachecol e uma pulseira como colhar, dão as características para a senhorinha.
Essa senhorinha usa vestido com florzinha e brincos caprichados. Com o cabelo em coque e batom mal passado na boca murcha, ela tem estilo.
A professora propõe tarefas estimulantes para seus alunos.
A menina descobre coisas sobre a cidade com o avô.
Na escola, os alunos são animados
Não pode faltar, a aluna mais CDF.
A professora, propõe maneiras diferentes para abordar um texto.
Foram alguns meses produzindo, desde a ideia original, aos roteiros, gravação e edição. Uma experiência como produtores de conteúdo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário